Cumpri o objectivo de ler 50 livros num ano. Aumentei para 60 e cumpri esse também. Entretanto aumentei de novo o desafio, para 65 livros num ano. Desafio que implicava ler cinco livros em mais ou menos cinco dias. Um pouco impossível, mas tentado. Ainda faltam umas horas para acabar o ano e tenho um bom número de 63 livros lidos em 2011.
Descobri que a melhor altura para ler é em viagem. E o facto de ter viajado bastante este ano ajudou para isso. Muitas viagens de comboio, metro, avião, autocarro. Foi bom por isso. Ao mesmo tempo, o facto de agora ter um carro fez com que houvesse menos viagens das periódicas, Coimbra-Leiria, o que implica menos viagem de autocarro, menos tempo para ler... Uma coisa acabou por compensar a outra.
Não consegui cumprir o objectivo de viajar uma vez por mês para um país diferente. Fiquei perto, muito perto, é verdade. Mas já para o final do ano, o trabalho, o dinheiro, o tempo, acabou por não haver oportunidade para cumprir. mas as viagens feitas foram todas boas, e isso fica para sempre.
Em Janeiro fui a Mainz, na Alemanha, por causa do MEU 2011, uma preparatory meeting para reencontrar velhos amigos.
em Fevereiro fui a Londres, em Inglaterra, uma viagem que já era há muito muito tempo também ela um ponto na bucketlist, apesar da chuva, foram fenomenais,
em Março foi altura de voltar a Estrasbugro, França, para uma semana de simulação europeia, uma versão diferente do ano passado, na organização, mas fantástica de todas as formas.
Abril foi o primeiro mês sem viagem, compensada em Junho, com duas viagens: o regresso a Mainz para mais uma preparatory meeting do MEU 2012. E foi mês de ir a Amesterdão, na Holanda, com os pais, outra must-do de há muito.
Maio regressei a Itália, a Florença e a Pisa, para ver malta que andava por lá, a estudar ou trabalhar.
Em Julho mais uma viagem com os pais, desta vez para a Madeira. Sei que é Portugal na mesma, mas conta de maneira diferente, porque é uma parte de Portugal que não é normal ir.
Em Agosto foi o regresso a casa, a Madrid. Uma semana de férias que foi totalmente aproveitada no calor demoníaco de Espanha nesta altura.
Finalmente houve Praga, na República Checa, em Novembro. A última viagem do ano. Assim, em Setembro não houve viagem nenhuma, nem em Outubro. Dezembro também foi um mês em branco. Em doze, houve nove viagens para fora, ficaram assim três meses de fora... não deixa de ser uma proeza, eu acho... ;)
sábado, 31 de dezembro de 2011
para o novo ano I
"Isn't it nice to think that tomorrow is a new day (YEAR) with no mistakes in it yet?"
L.M.Montgomery
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
SPARDA
Gentes de Coimbra
No âmbito do projeto SPARDA (Shaping perceptions and attitudes to realise the diversity advantage) promovido pela Câmara Municipal de Coimbra em conjunto com o Conselho da Europa, surge uma campanha com o intuito de minimizar o impacto negativo da migração e salientar os benefícios da diversidade cultural. A UCV foi convidada a realizar um documentário que foca as gentes de Coimbra e a diversidade na cidade do mondego. O documentário foi apresentado na sessão pública de 20 de dezembro, na Casa da Escrita.
No âmbito do projeto SPARDA (Shaping perceptions and attitudes to realise the diversity advantage) promovido pela Câmara Municipal de Coimbra em conjunto com o Conselho da Europa, surge uma campanha com o intuito de minimizar o impacto negativo da migração e salientar os benefícios da diversidade cultural. A UCV foi convidada a realizar um documentário que foca as gentes de Coimbra e a diversidade na cidade do mondego. O documentário foi apresentado na sessão pública de 20 de dezembro, na Casa da Escrita.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Newsletter de Dezembro
Newsletter UC - 55 anos a (en)cantar Coimbra
Seabra Santos com retrato na galeria de reitores da UC
Seabra Santos com retrato na galeria de reitores da UC
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
BTT - Prendas
Any books you’re hoping to get for the holidays this year?
How about giving? Are you giving any good ones?
Melhor do que dizer que livros gostaria de receber, nada melhor que os livros que efectivamente recebi... não são todos os que se encontram na Wish List (nem de perto) mas são alguns que me vão dando gozo ler. E época de Natal, com ou sem trabalho, é sempre uma boa época para leituras...
E os que recebi foram:
Os Jogos da Fome, livro 01, de Suzanne Collins
Em Chamas, livro 02, de Suzanne Collins
A Revolta, livro 03, de Suzanne Collins
Herança, de Christopher Paolini
Antes Bruxa que Morta, de Kim Harrison
Cruz de Ossos, de Patricia Briggs
Deuses Americanos, de Neil Gaiman
O Pacto da Meia-noite, de David Whitley
A Magia do Vento, de Christine Feehan
Etiquetas:
Booking Through Thursday,
O Canto dos Livros
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
só um pensamento que me ocorreu...
A Vida de Pi voltou para a minha alçada. Significa que está para breve terminar esse livro... ;)
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
mais uma semana..... mais uma viagem
Arsélio Pato de Carvalho homenageado no CNC
Alunos alertam para os malefícios do álcool
Alunos alertam para os malefícios do álcool
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
i esta ein?
Parece que não se faz mais nada por aqui... mas dois dias depois de publicada a reportagem sobre a Biblioteca Joanina, já ultrapassa as 3900 visualizações e tem mais de 2400 partilhas no facebook... i esta ein?
Joanina é a mais bela do mundo
UCV de Novo - 15.12.11
Joanina é a mais bela do mundo
UCV de Novo - 15.12.11
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
BTT - Personagem ou Enredo?
What’s more important to you? Real, three-dimensional, fleshed-out fascinating characters? Or an amazing, page-turning plot?
(Yes, I know, they are both important. But if you had to pick one as being more important than the other?
Acho que um não pode viver sem o outro. O que seria do enredo de O Hobbit sem Bilbo? O que seria da trilogia de SevenWaters, sem Sorcha, por exemplo, transversal a toda a história? Sem dúvida que um bom livro é feito de ambos. E nenhum vive sem o outro.
Mas para sermos justos e escolhermos apenas uma característica... eu acho que escolho a personagem como mais importante. Mesmo que a história seja a mesma vinte vezes seguida, se o personagem conseguir segurar-me, seja pela sua diversidade, seja pela profundidade, sei lá... acho que acabamos por conseguir gostar do enredo. Talvez sim, escolha a personagem como mais importante.... boh
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
isto
e se eu disser que começo a ficar um bocado farta disto?
"Mulher: a cor do mundo" na UC
UCV de Novo - 13.12.11
"Mulher: a cor do mundo" na UC
UCV de Novo - 13.12.11
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
22 anos depois
e em 2009
pouco mudou para além da qualidade da imagem e dos anos que passaram por eles. E, pela reacção do público (nas mesmas alturas praticamente em ambos os vídeos!), hope is restored for this planet...
sábado, 10 de dezembro de 2011
fotos do baú
estive a ver fotos antigas no facebook...
tenho saudades de mim antigamente. quando era mais feliz.
tenho saudades de mim antigamente. quando era mais feliz.
BTT - Mistério ou História de Amor?
All things being equal, which would you prefer–a mystery? Or a love story?
mmmm... acho que preferiria sempre um livro fantástico ;) ehehe. Mas pronto, entre estas duas opções, acho que preferia um thriller literário. Histórias de amor são boas também, para descomprimir, para aligeirar, para distrair. Mas para ler no verdadeiro sentido da palavra, acho que um mistério.
mmmm... acho que preferiria sempre um livro fantástico ;) ehehe. Mas pronto, entre estas duas opções, acho que preferia um thriller literário. Histórias de amor são boas também, para descomprimir, para aligeirar, para distrair. Mas para ler no verdadeiro sentido da palavra, acho que um mistério.
meias
em vez de amigos gostava de ter meias.
essas das que se compram em qualquer lado. e se podem jogar fora quando estão rotas ou estragadas. daquelas em que podes escolher as que te ficam melhor, em que podes escolher a qualidade, o feitio, o desenho. daquelas que se escolhem a gosto, consoante a roupa que vestimos ou a disposição que temos.
se tivesse meias em vez de amigos, era bem mais feliz.
essas das que se compram em qualquer lado. e se podem jogar fora quando estão rotas ou estragadas. daquelas em que podes escolher as que te ficam melhor, em que podes escolher a qualidade, o feitio, o desenho. daquelas que se escolhem a gosto, consoante a roupa que vestimos ou a disposição que temos.
se tivesse meias em vez de amigos, era bem mais feliz.
"não vale a pena pois não?
...não
foi o que eu pensei."
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
BTT - Leitura temperamental
Do you find that your mood affects the things you read? Like, if you’re in a bad mood, do you tend to indulge in reading that will support it or do you try to read things that will cheer you up? Do you pick different types of books on dreary, rainy days than you do on bright sunny ones?
For that matter, does your mood color what you’re reading, so that a funny book isn’t so funny or a serious one not so deep?
Acho que a forma como nos sentimos afecta sempre a forma como lemos. Mais do que aquilo que lemos. Como tenho vindo a repetir várias vezes, o meu género de livros é sempre o mesmo (ou a grande maioria das vezes), por isso não é grande a variação, independentemente do meu humor. Aliás, acho mesmo que se estiver de mau humor, prefiro não ler.
Quanto à segunda pergunta... é provável que isso aconteça sim. Isto é, um livro divertido pode não ser para mim tão divertido assim, se estiver com um humor menos bom. Mas não costumo reparar nisso. Mais do que o meu humor, acho que é o cansaço que determina a forma como vejo os livros. Demoro mil vezes mais a gostar de um livro se o começar a ler cansada. E ele nunca fica n'"os meus favoritos".
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
desabafo
tenho de ir cortar o cabelo... em breve.
a grande questão é: mantenho o castanho ou passo já para o preto?
a grande questão é: mantenho o castanho ou passo já para o preto?
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Alive'12
pois, dizia eu aqui há uns tempos que tão depressa não me apanhavam outra vez no Alive... pois, mas parece que vou ter de calar-me quietinha... Radiohead? Florence + The Machine? Metronomy? até tenho medo dos próximos a serem anunciados...
portanto... o que isto significa é que: prenda de natal para mim própria em 2011 - Passe 3 dias para o Optimus Alive 2012. E acrescento: talvez até seja o pack da FNAC, pode ser que me calhe o bilhete dourado...
portanto... o que isto significa é que: prenda de natal para mim própria em 2011 - Passe 3 dias para o Optimus Alive 2012. E acrescento: talvez até seja o pack da FNAC, pode ser que me calhe o bilhete dourado...
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
UCV - updates
Livro da Semana com Adriana Bebiano
O meu e o teu espaço, no DEI
Newsletter da UC - Um ano de UCV
Eleições da AAC - Vai votar?
A Académica vai a votos
UCV de Novo - 28.11.11
7 paixões ao piano
Livro da Semana com Rita Marnoto
todos os que faltavam desde as eleições... desde a primeira volta das eleições. ;)
O meu e o teu espaço, no DEI
Newsletter da UC - Um ano de UCV
Eleições da AAC - Vai votar?
A Académica vai a votos
UCV de Novo - 28.11.11
7 paixões ao piano
Livro da Semana com Rita Marnoto
todos os que faltavam desde as eleições... desde a primeira volta das eleições. ;)
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Dezembro
Começa hoje, mais um mês que é sempre o último.
Começa hoje.... e é feriado.
Linkin Park - My December
E pela recordação de ver de novo o Final Fantasy Advent Children, deu-me vontade de jogar de novo o FFVII. Deu-me vontade de rever toda essa história outra vez. Como diz o outro... os senhores da Square Enix fizeram uma melhor história de amor em 2 FMV que a outra do Twilight em quatro livros.
Começa hoje.... e é feriado.
Linkin Park - My December
E pela recordação de ver de novo o Final Fantasy Advent Children, deu-me vontade de jogar de novo o FFVII. Deu-me vontade de rever toda essa história outra vez. Como diz o outro... os senhores da Square Enix fizeram uma melhor história de amor em 2 FMV que a outra do Twilight em quatro livros.
domingo, 27 de novembro de 2011
das eleições para a AAC
Eleições AAC - Candidatos à Direção-Geral
Eleições AAC - Lista C
Eleições AAC - Lista I
Eleições AAC - Lista L
Eleições AAC - Lista M
Eleições AAC - Lista T
Eleições AAC - Lista C
Eleições AAC - Lista I
Eleições AAC - Lista L
Eleições AAC - Lista M
Eleições AAC - Lista T
one day
"she made you decent and in return, you made her so happy.
and i will always be grateful to you for that."
sábado, 26 de novembro de 2011
BTT - Agradecida
What book or author are you most thankful to have discovered?
Have you read everything they’ve written? Reread them?
Why do you appreciate them so much?
Gostei muito desta pergunta. E digo isto porque tenho um carinho especial por esta autora. Estou a falar da autora que me introduziu ao Fantástico: Marion Zimmer Bradley.
As Brumas de Avalon, com os seus quatro volumes, devorados em pouco tempo apresentaram-me ao mundo Arturiano. Fizeram-me procurar todos os outros que contavam história antes dessa história. Não li tudo da MZB, mas li uma fatia generosa da sua obra. Desde A Casa na Árvore, Presságio de Fogo, As Mulheres da Casa do Tigre, A Queda da Atlântida, As Sombras de Avalon, O Corvo de Avalon, A Espada de Avalon, A Senhora de Avalon, a série Poder Supremo... Destes foi um passo até Julliet Marillier, até Anne Bishop, e foi assim que se abriu a "Caixa de Pandora" para o Fantástico.
Curiosamente, ao mesmo tempo que entrava no mundo de MZB, li também O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá. Mas não sei porquê, prendi-me à primeira, e nunca mais tornei a pegar em Jorge Amado...
Have you read everything they’ve written? Reread them?
Why do you appreciate them so much?
Gostei muito desta pergunta. E digo isto porque tenho um carinho especial por esta autora. Estou a falar da autora que me introduziu ao Fantástico: Marion Zimmer Bradley.
As Brumas de Avalon, com os seus quatro volumes, devorados em pouco tempo apresentaram-me ao mundo Arturiano. Fizeram-me procurar todos os outros que contavam história antes dessa história. Não li tudo da MZB, mas li uma fatia generosa da sua obra. Desde A Casa na Árvore, Presságio de Fogo, As Mulheres da Casa do Tigre, A Queda da Atlântida, As Sombras de Avalon, O Corvo de Avalon, A Espada de Avalon, A Senhora de Avalon, a série Poder Supremo... Destes foi um passo até Julliet Marillier, até Anne Bishop, e foi assim que se abriu a "Caixa de Pandora" para o Fantástico.
Curiosamente, ao mesmo tempo que entrava no mundo de MZB, li também O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá. Mas não sei porquê, prendi-me à primeira, e nunca mais tornei a pegar em Jorge Amado...
BTT - categoria
Of the books you own, what’s the biggest category/genre?
Is this also the category that you actually read the most?
Quem me conhece sabe bem demais a resposta a este BTT... Há uma categoria que ocupa mais de 80 por cento das minhas aquisições literárias. O fantástico. Não vou dizer "seja ele qual for", porque não tenho livros de terror, nem assim tanta ficção científica, mas o fantástico é sem dúvida o meu género de eleição. A literatura fantástica, portuguesa ou estrangeira. Alguns, poucos, em versão original (pronto, três Harry Potter's), a maioria traduzida. Livros de várias editoras, com destaque para a Saída de Emergência (da colecção Bang! tenho uma quantidade de livros invejável) e da Editorial Presença (a colecção Via Láctea é o exemplo principal, da qual conto uns 50 e muitos livros, dos 100 que a colecção tem neste momento). Depois tenho outros de outras editoras, espalhadas por aí, como a Gailivro (Eragorn e afins), a Difel (As Brumas de Avalon e outros MZB), a Bertrand (Julliet Marillier e não só).
Depois a categoria seguinte será os romances. No geral, desde Haruki Murakami até Dan Brown, Gabriel García Marquez, Isabell Allende, entre outros do género. Mas é o fantástico, sem sombra de dúvida, que me ocupa a grande maioria da estante, que por sua vez ocupa a grande maioria da parede do quarto... e continua a crescer!
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
BTT - E-Volução
E-readers like the Kindle and iPad are sweeping the nation … do you have one? Do you like it? Do you find it changes your reading/buying habits? If you don’t have one, do you plan to?
(And yes, e-readers and e-books do come up periodically, and yes, we’ve had similar questions in the past, but things change so quickly … it’s worth revisiting.)
Não tenho, não faço grande questão de ter. Óbvio que gostava de ter um tablet, para escrever por aí, para navegar, por tudo. Pela facilidade de transporte, pela capacidade, etc. Mas ninguém me tira o peso do livro, o cheiro das páginas e o prazer de as folhear por aí. Mesmo que pese, que ocupe espaço e que seja um bocado "tambolho" de andar por aí. Gosto, pronto.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
"I said I tried to find the way to run away"
Crystal Fighters - At Home
"I never thought I'll see you again
I never thought I get to be with my best friend
I never thought I've got to tell you again
I never thought I've got to tell you I lost my mind again"
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Águas de Coimbra
Ele há coisas que só a nós.. são quase 23 horas i finalmente voltou a água.. se é que se pode chamar água aquilo.. tudo castanho i nojento. mas pode ser que ainda se possa tomar banho aqui em casa hoje..!
sábado, 19 de novembro de 2011
enquanto estive fora...
Enquanto estive por fora, a UCV não parou. Quanto às actualizações em si, em breve... ;)
Desporto com a Globo na FLUC
TimorNET, 20 anos depois
Missas em Inglês para Erasmus
Desporto com a Globo na FLUC
TimorNET, 20 anos depois
Missas em Inglês para Erasmus
sábado, 12 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
o jardim infantil que se tornou a Academia
Aqui há uns tempos dizia eu aqui que a "irreverência coimbrã" não estava morta. Encontrava-se viva e bem viva pelos caminhos da Associação Académica, só que com umas aparições esporádicas. Dizia eu em conversa, algures nos corredores e/ou mesas de café, que não me importava realmente se queriam brincar às direcções-gerais ou aos trampolins políticos, podiam fazê-lo à vontade, desde que não me desarrumassem a casa, que demorou anos a arranjar. Aqui há uns tempos valentes perguntava-me se a Academia ainda tinha o futuro brilhante que lhe deram em todos os seus 124 anos de história. E digo Academia, assim, com A grande, por respeito pelo sítio que me acolheu, não apenas durante um ano, mas por muitos.
Conto já com os seus sete anos e qualquer coisa em Coimbra, oitava matrícula se o considerarmos nesses moldes. Dos quais, dados à Académica, são já seis anos e muito (as tais sete matrículas). E, ao contrário do que muitos pensam, não ando à procura do tacho, nem agarrada ao cargo. Cargos que tive, e ainda foram alguns, nunca me levaram à assinatura de papéis para ganhar melhor estatuto (e se alguma vez assinei alguma acta, nunca usufrui desse mesmo estatuto). Cargos que tive foram pelo mérito do meu trabalho. E é com orgulho que o digo, e até peço que o confirmem, com quem quer que seja. E se estive em mais do que um local, em mais do que uma secção, foi pela vontade de experimentar, de criar, de desenvolver competências, mas principalmente, de aproveitar a oferta que só a Associação Académica de Coimbra tem, para me divertir, para crescer enquanto pessoa e ajudar a crescer a própria AAC. Se me ajudou profissionalmente? Claro. Era estar a mentir se o negasse. Mas se o "amor à camisola" foi sempre maior? sempre.
Em todos esses anos passados na Académica, acho que posso dizer que já vi passar coisas muito boas e muito más. Pessoas muitos competentes e absolutamente idiotas. Já vi situações que não lembravam nem a deus nem ao diabo. Já penei muito ao ver negro o futuro da casa que sempre considerei minha. Mas também já vi o tal futuro risonho onde a voz dos estudantes podia de facto ser ouvida.
Mas nunca, NUNCA, em tanto tempo aqui, vi a gigante "borrada" que andam uns e outros a fazer por aí.
Problemas sempre aconteceram dentro daqueles corredores. Muitos mais do que aqueles que passam cá para fora, para o domínio público, para os jornais e, mais importante, para os chamados "estudantes comuns". Venham-me falar de demissões... quantas Direcções-gerais já não tiveram problemas com dirigentes? Quantas vezes não houve essas "quase" demissões de uns e outros? Quantas Queimas não deram problemas, pelas pessoas que eram da "facção" oposta da DG? Quantas tesourarias de Latadas não eram usadas como recreio para os colaboradores da tesouraria? Quantas vezes não se preteriu uma pessoa por outra, pelos votos e influências? Tenham a santa paciência, mas de politiquices sempre esteve a AAC cheia. Muito antes de qualquer um de nós nascer, já se jogava este jogo aqui dentro.
Agora não me venham com bestialidades como as que se têm vindo a fazer. Lavar a roupa suja nos jornais? Qualquer m*rdinha é razão agora para essas guerras. É uns porque são despedidos, outros porque os despediram. É uns porque não gostaram da forma como o outro falou ao telefone, é outros porque temos as eleições a chegar e temos de os descredibilizar. Daqui a nada é porque alguém foi à casa-de-banho do quinto piso e não lavou as mãos! TENHAM A SANTA PACIÊNCIA! Cresçam, gente! Cresçam e pensem no que estão a fazer à Academia! Ela não é vossa para andar a destruir!
Pensem na imagem que passa da académica - imagem de que crianças andam a brincar aos adultos, a brincar às políticas, a brincar com coisas sérias que não deviam ser para brincar.
Com tudo isto das demissões, (in)competências ou não por parte do presidente da DG/AAC ou da sua direcção, esquecem-se que a casa fica descredibilizada à vista de todos. Precisam de outra festa académica como a Queima de há uns anos, com um buraco financeiro brutal, para caírem na realidade? Demorou anos à AAC conseguir sair do buraco de cara lavada... ANOS! mas vocês não devem saber disso. Não vos interessa a história para além da que vocês estão a fazer, para o vosso próprio futuro. Só vos interessa os excertos bonitos, embelezados para vós, com as utopias do "sonho que continua". Acordem meninos e meninas. O estatuto que vos incha o peito foi ganho com lágrimas e sangue de quem veio antes. Não venham tentar ganhar notoriedade com comunicados de imprensa atirados para todo o lado. Se a vocês só vos interessa o cargo, lembrem-se de quem paga propinas. Não são cruzes em quadrados, são pessoas. São esses que devem ser a vossa prioridade. Esses é que devem estar nos jornais, os seus problemas, as suas vitórias, as suas necessidades. Não vocês com as vossas luvas brancas (bem sujas) e orgulhos feridos.
Dizia eu que, aqui há uns tempos, a irreverência coimbrã estava viva. Pois bem, cambada de infantis atrofiados, vocês estão a matar essa irreverência. Estão a pisar a história, todos os seus 124 anos. Estão a virar as costas a tudo o que defende a "maior, mais antiga e mais ecléctica associação de estudantes do país". Para vós, isto não passam de palavras. Palavras ocas e sem significado. Vocês não merecem o chão em que pisam, não merecem o título que tão orgulhosamente ostentam, de dirigentes associativos. Vocês não merecem ser considerados adultos, nem merecem sequer a atenção que tão desesperadamente imploram - à reitoria, à cidade, ao governo, ao país!
Vocês não merecem a casa que é a Académica.
Conto já com os seus sete anos e qualquer coisa em Coimbra, oitava matrícula se o considerarmos nesses moldes. Dos quais, dados à Académica, são já seis anos e muito (as tais sete matrículas). E, ao contrário do que muitos pensam, não ando à procura do tacho, nem agarrada ao cargo. Cargos que tive, e ainda foram alguns, nunca me levaram à assinatura de papéis para ganhar melhor estatuto (e se alguma vez assinei alguma acta, nunca usufrui desse mesmo estatuto). Cargos que tive foram pelo mérito do meu trabalho. E é com orgulho que o digo, e até peço que o confirmem, com quem quer que seja. E se estive em mais do que um local, em mais do que uma secção, foi pela vontade de experimentar, de criar, de desenvolver competências, mas principalmente, de aproveitar a oferta que só a Associação Académica de Coimbra tem, para me divertir, para crescer enquanto pessoa e ajudar a crescer a própria AAC. Se me ajudou profissionalmente? Claro. Era estar a mentir se o negasse. Mas se o "amor à camisola" foi sempre maior? sempre.
Em todos esses anos passados na Académica, acho que posso dizer que já vi passar coisas muito boas e muito más. Pessoas muitos competentes e absolutamente idiotas. Já vi situações que não lembravam nem a deus nem ao diabo. Já penei muito ao ver negro o futuro da casa que sempre considerei minha. Mas também já vi o tal futuro risonho onde a voz dos estudantes podia de facto ser ouvida.
Mas nunca, NUNCA, em tanto tempo aqui, vi a gigante "borrada" que andam uns e outros a fazer por aí.
Problemas sempre aconteceram dentro daqueles corredores. Muitos mais do que aqueles que passam cá para fora, para o domínio público, para os jornais e, mais importante, para os chamados "estudantes comuns". Venham-me falar de demissões... quantas Direcções-gerais já não tiveram problemas com dirigentes? Quantas vezes não houve essas "quase" demissões de uns e outros? Quantas Queimas não deram problemas, pelas pessoas que eram da "facção" oposta da DG? Quantas tesourarias de Latadas não eram usadas como recreio para os colaboradores da tesouraria? Quantas vezes não se preteriu uma pessoa por outra, pelos votos e influências? Tenham a santa paciência, mas de politiquices sempre esteve a AAC cheia. Muito antes de qualquer um de nós nascer, já se jogava este jogo aqui dentro.
Agora não me venham com bestialidades como as que se têm vindo a fazer. Lavar a roupa suja nos jornais? Qualquer m*rdinha é razão agora para essas guerras. É uns porque são despedidos, outros porque os despediram. É uns porque não gostaram da forma como o outro falou ao telefone, é outros porque temos as eleições a chegar e temos de os descredibilizar. Daqui a nada é porque alguém foi à casa-de-banho do quinto piso e não lavou as mãos! TENHAM A SANTA PACIÊNCIA! Cresçam, gente! Cresçam e pensem no que estão a fazer à Academia! Ela não é vossa para andar a destruir!
Pensem na imagem que passa da académica - imagem de que crianças andam a brincar aos adultos, a brincar às políticas, a brincar com coisas sérias que não deviam ser para brincar.
Com tudo isto das demissões, (in)competências ou não por parte do presidente da DG/AAC ou da sua direcção, esquecem-se que a casa fica descredibilizada à vista de todos. Precisam de outra festa académica como a Queima de há uns anos, com um buraco financeiro brutal, para caírem na realidade? Demorou anos à AAC conseguir sair do buraco de cara lavada... ANOS! mas vocês não devem saber disso. Não vos interessa a história para além da que vocês estão a fazer, para o vosso próprio futuro. Só vos interessa os excertos bonitos, embelezados para vós, com as utopias do "sonho que continua". Acordem meninos e meninas. O estatuto que vos incha o peito foi ganho com lágrimas e sangue de quem veio antes. Não venham tentar ganhar notoriedade com comunicados de imprensa atirados para todo o lado. Se a vocês só vos interessa o cargo, lembrem-se de quem paga propinas. Não são cruzes em quadrados, são pessoas. São esses que devem ser a vossa prioridade. Esses é que devem estar nos jornais, os seus problemas, as suas vitórias, as suas necessidades. Não vocês com as vossas luvas brancas (bem sujas) e orgulhos feridos.
Dizia eu que, aqui há uns tempos, a irreverência coimbrã estava viva. Pois bem, cambada de infantis atrofiados, vocês estão a matar essa irreverência. Estão a pisar a história, todos os seus 124 anos. Estão a virar as costas a tudo o que defende a "maior, mais antiga e mais ecléctica associação de estudantes do país". Para vós, isto não passam de palavras. Palavras ocas e sem significado. Vocês não merecem o chão em que pisam, não merecem o título que tão orgulhosamente ostentam, de dirigentes associativos. Vocês não merecem ser considerados adultos, nem merecem sequer a atenção que tão desesperadamente imploram - à reitoria, à cidade, ao governo, ao país!
Vocês não merecem a casa que é a Académica.
sábado, 5 de novembro de 2011
remember remember
"Beneath this mask there's more than flesh. beneath this mask there are ideas. and ideas mr. creedy, are bulletproof".
check the speech, the final battle and the final scene on youtube (can't incorporate the videos here)
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
3 reasons to travel...
3 Reasons to Travel While You’re Young
by JEFF GOINS
"The other night, I had a conversation with a young woman who had a number of decisions ahead of her, one of which was whether she should go to grad school or travel the world.
I told her to travel. Hands down. No excuse. Just go.
She sighed.
“Yeah, but…”
Never were more fatal words spoken.
Yeah, but… what about debt?Yeah, but… what about my job?Yeah, but… what about my boyfriend (or dog or car or whatever)?
“Yeah, but…” is pernicious. Because it makes it sound like we have the best of intentions when really we are just too scared to do what we should.
It allows us to be cowards, while sounding noble."
O artigo completo aqui
Quando temos a sensação que está aqui escrita a história da nossa vida, aquilo que queremos fazer, o que respondemos para dizer que não podemos... Não sei se me insiro ainda na faixa dos "novos", mas se há uma coisa que gostava era de pegar numa mochila e ir. Durante um mês ou um ano... Como já disse aqui há uns tempos, gostava que voltássemos ao tempo do João da Ega do Eça, e acabar o curso para ir dar a volta ao mundo e arredores..
BTT - mais difícil
All other thing being equal, would you rather read a book that’s hard/challenging/rewarding or light/enjoyable/easy?
Acho que dependia mais do meu estado de espírito. Normalmente prefiro sempre um livro que desafie, que me faça pensar, que me leve mais longe só porque há vinte personagens com o mesmo nome e tenho de fazer um grande raciocínio mental para saber de qual delas está o autor a falar. Prefiro um livro assim mais cheio de tramas intrincadas, com camadas e camadas de intenções, onde a cada virar de página pode haver uma reviravolta. Mas claro que, se o meu estado de espírito for mais de calma, mais de passar o tempo só por passar, onde o cansaço já é demais, então aí prefiro um livro básico, um livro que se leia num instante, que seja só assim fácil de ler, de abstrair do mundo real. Um livro mais leve e thinking-free.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
da latada
A Latada veio e foi. Veio a Sara. Houve Kaiser Chiefs (outra vez), houve dormir no dia do cortejo. Houve bebedeiras - dos outros. Houve Gabriel, houve núcleos, houve ver mais pessoas. Houve sair sem pagar e pagar na mesma. Houve granizados, crepes e jantares. Houve uma portagem quase deserta, umas botas nojentas, uma chuva miudinha que parava logo a seguir.
Houve mais do mesmo, outra vez. Já se contam oito anos do mesmo.
Talvez o próximo passe ainda mais ao lado. É de sermos/estarmos crescidos.
Houve mais do mesmo, outra vez. Já se contam oito anos do mesmo.
Talvez o próximo passe ainda mais ao lado. É de sermos/estarmos crescidos.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Newsletter da UC de Outubro
Newsletter UC - Estudante campeão
Newsletter UC - Encontro Mundial de Ciclotrões em Coimbra
Newsletter UC - Encontro Mundial de Ciclotrões em Coimbra
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
BTT - Difícil
What’s the hardest/most challenging book you’ve ever read? Was it worth the effort? Did you read it by choice or was it an assignment/obligation?
Acho que um dos livros que considerei mais difícil de ler foi a Aparição de Virgílio Ferreira. Talvez tenha sido pela obrigação de o ler, algures no secundário, para as aulas. E foi porque até hoje continuo a achar que na idade em que o temos de ler para Português, não temos ainda a cabeça para perceber todo o existencialismo que ali se tem.
Foi difícil porque é difícil perceber, é difícil ler até ao fim. Se valeu a pena? ainda não tenho a certeza. Acho que é preciso ser um bocadinho mais velha e tornar a pegar no livro. Aí sim, vejo se vale a pena.
Acho que um dos livros que considerei mais difícil de ler foi a Aparição de Virgílio Ferreira. Talvez tenha sido pela obrigação de o ler, algures no secundário, para as aulas. E foi porque até hoje continuo a achar que na idade em que o temos de ler para Português, não temos ainda a cabeça para perceber todo o existencialismo que ali se tem.
Foi difícil porque é difícil perceber, é difícil ler até ao fim. Se valeu a pena? ainda não tenho a certeza. Acho que é preciso ser um bocadinho mais velha e tornar a pegar no livro. Aí sim, vejo se vale a pena.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
BTT - Férias
I’m on vacation this week. I didn’t go anywhere exciting or exotic, I’m just not at work. Spending time puttering around the house, playing with the dog and … oh yeah. Reading. A lot.
Do your reading habits change when you’re on vacation? Do you read more? Do you indulge in lighter, fluffier books than you usually read? Do you save up special books so you’ll be able to spend real vacation time with them? Or do you just read the same old stuff, vacation or not?
Acho que a altura onde leio mais é de facto nas férias, mas não no momento de não fazer nada. Durante as viagens. Principalmente quando a viagem é longa, para um qualquer destino de férias. Aí sim, leio muito. Normalmente leio qualquer um da pilha "por ler", escolho um que seja maiorzinho e que não tenha sido "incertado" ainda, para aproveitar melhor a viagem - de autocarro, comboio, metro, avião, o que seja.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
BTT - Sequela
If you could get a sequel for any book, what would it be?
Uma sequela.. Acho que gostava de saber o que existe do outro lado de Grey Haven, n'O Senhor dos Anéis. Ou voltar ao uma das histórias da Elizabeth Kostova, com o Ladrão de Cisnes ou O Historiador. Assim de repente, são os que me lembro. Ah! E Stieg Larsson, a trilogia Millenium que inicialmente era para ser de quatro volumes, mas o autor faleceu sem terminar o último.
E acho que gostava de saber o que se escreveria num segundo volume da Bíblia. Só por curiosidade.
Uma sequela.. Acho que gostava de saber o que existe do outro lado de Grey Haven, n'O Senhor dos Anéis. Ou voltar ao uma das histórias da Elizabeth Kostova, com o Ladrão de Cisnes ou O Historiador. Assim de repente, são os que me lembro. Ah! E Stieg Larsson, a trilogia Millenium que inicialmente era para ser de quatro volumes, mas o autor faleceu sem terminar o último.
E acho que gostava de saber o que se escreveria num segundo volume da Bíblia. Só por curiosidade.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
best. song. ever
Música de lavar a loiça, música de caminhar sozinha, música de atrofiar pessoas, música de arrumar a casa, música de coimbra, de madrid, de leiria, música de sempre. adoro!
Tubthumping (i get knocked out), Churr
Tubthumping (i get knocked out), Churr
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
mais UCV
Parecem iguais mas não são! um é o discurso completo do Gomes Canotilho, o outro é a reportagem geral da última aula do senhor. Depois fica ainda por aqui um dos piores livros da semana de sempre. Não pelo que é dito, porque é extremamente interessante, mas pela imagem, que está horrível: o plano é mau, a iluminação está má (muito escuro à frente e queimado atrás), sei lá... não gostei muito, mas pronto. já está já está...
Livro da Semana com Ana Maria Rodrigues
Gomes Canotilho deu a "última aula"
Última aula: discurso de Gomes Canotilho
Livro da Semana com Ana Maria Rodrigues
Gomes Canotilho deu a "última aula"
Última aula: discurso de Gomes Canotilho
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Neo... Morpheus... Neo... Morpheus... NEO!
"You take the blue pill - the story ends, you wake up in your bed and believe whatever you want to believe.
You take the red pill - you stay in Wonderland and I show you how deep the rabbit-hole goes".
Morpheus, The Matrix
diz ele, i com razão
"Insanity is doing the same thing, over and over again,
but expecting different results"
Albert Einstein
terça-feira, 18 de outubro de 2011
e distinguir quem é quem...?
Be who you are and say what you feel
Because those who mind don't matter,
and those who matter don't mind.
Dr. Seuss
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
trabalhos da semana passada
Peças feitas com alguma antecedência e que são colocadas online agora.
UCV é Feito, com Filipa Pato
Livro da Semana com Miguel Castelo-Branco
ABC do Céu
UCV é Feito, com Filipa Pato
Livro da Semana com Miguel Castelo-Branco
ABC do Céu
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Steve
Não tinha partilhado sobre isto. Mas deixo agora a minha marca aqui, com esta imagem que já valeu um emprego e muitos milhões de dólares a um estudante de design (se não me engano).
gostei particularmente do vídeo que ele fez em Stanford, em 2005:
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
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