Os dias às vezes parecem sempre todos iguais.
Levantar, sofá, computador. dormir. pelo meio comer. às vezes dar um ar de dona de casa, porque é preciso lavar os pratos, lavar a roupa, passar a ferro. A televisão sempre acesa, porque faz companhia, mesmo que ninguém esteja a olhar. As bolachas, o chá, os yogurtes e qualquer outro petisco que vá alimentando os estomagos cheios de séries e filmes e internet. Fazer a cama, porque sim, porque senão parece mal. Fazer comida mas só porque é preciso e não só de bolachas se vive, apesar de tudo.
E os dias passam-se. Quase sem sair. Quase sem saber se está frio, ou chuva, ou sol. Sem ver pessoas sem ser as quatro que aqui estão todos os dias.
Um dia-a-dia sempre igual.
porque a preguiça é demasiada para fazer outra coisa qualquer.
Há quem diga que é pecado. para mim é simplesmente mais um dia. hoje, igual a ontem, igual a amanhã...
(é como se erasmus não fosse assim tão diferente)
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