domingo, 5 de agosto de 2012

Diferente é bom

Random Generation

There is a city

Foi dia 1 de Agosto, mas o que conta é a intenção ;)

sábado, 4 de agosto de 2012

From UN intern to waitress: open letter to Italian labour minister

We were told to study to have a better life than our parents. We were told we needed degrees and diplomas to then find out that actually they meant nothing, that we were not qualified, that we are a resource which still needs to be trained. We all graduated, are qualified, are educated, but we became outcasts in the work world. I am the daughter of this paradox. "


A entrevista completa aqui

"I guess that's deja vu"

fartinha de ouvir esta música na televisão... finalmente me dei conta que com meia dúzia de palavras pode-se descobrir que música é...
e a música que me anda a perseguir estes dias é: Train - Drive by



gotta love google...!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Alive'2012 - dia 02

#02 - 15 de junho
Mais um dia, mais uma viagem por terras de Algés. Desta vez sim, com tempo para o reconhecimento do local (igual ao ano anterior, com direito a cremes e descontos em alguma coisa que agora não me lembro) Ah! e o japonês não estava no mesmo sítio, por isso este ano não houve japonês para ninguém! houve sim noodles! e eu gosto de noodles, por isso, também foi uma boa troca. Mesmo com a inflação....
certo.... voltando ao que interessa! Miles Kane! Miles Kane Miles Kane Miles Kane! que bom! mesmo a ouvir enquanto se esperava pela vez na roleta da sorte (ou algo assim), deu para ouvir, dançar, esbracejar. Gostei mesmo muito e tenho pena de não ter ouvido mais de perto nem mais tempo.
The Kooks, foi bom, tal como esperado. Tocaram o que se esperava, com a energia que se esperava. Puseram-me a mexer e a cantar. O que também era esperado.... Ou seja, foi um bom concerto, gostei. Mas não surpreendeu. por um lado é bom, porque tocaram o que eu queria ouvir. Mas por outros... é aquele momento XX (as expectativas são altas, mas não sei exactamente que expectativas são..)
Não sei o que era Warpaint, mas também não convenceu. Ouviu-se um bocado enquanto, sentadinhos na "relva" esperávamos por coordenadas. (não vou falar grande coisa sobre este concerto que, 1º - não vi, 2º - não prestei atenção, 3º - foi tão "inesquecível" que já nem me lembro. Daqui a uns tempos lembrem-me de ir ao youtube procurar alguma coisa das senhoras, pode ser que nessa altura goste mais...)
Entre isso, dar com as pessoas, ir ouvir um bocado de The Maccabees para acompanhar o jantar, até nem esteve mal. Os The Maccabees foram também bons, mas tal como aconteceu com Miles Kane, estávamos a fazer outras coisas - neste caso, jantar - por isso não deu para lhes prestar a atenção devida.
Caribou vi pouco - com muita pena minha - mas a confusão era tanta, as pessoas eram tantas... que não deu mais hipótese. Mas o que vi posso dizer que não esteve mal. Não sei bem o que se passava com o som, que volta meia volta dava um feedback esquisito. Mas deu para ouvir a minha Sun, junto de malta que já não via há muito tempo, por isso, acho mesmo que correu bem. Sem esquecer que já não íamos sair daquele cantinho, mesmo ao lado das grades laterais da reggie até chegar a hora do concerto principal do dia.
O que dizer de Radiohead? Foi o que prometeram e mais. Não muitas palavras para falar do concerto. Espectacular podia ser uma delas. Faltou-me saber as letras, mas isso depois também se aprende. E agora, mês depois, é ouvir a Street Spirit (Fade Out) em loop. A mesma com que acabaram o terceiro encore, e que foi de arrepiar. ;)


Mais um Optimus Alive que passou. Fazendo um balanço final, acho que foi bom. Deu para afastar o fantasma do ano passado (não sei se estão lembrados, queridos leitores, mas tinha prometido a mim mesma não voltar a este festival... jamais...). Dou-lhe nota positiva. A ver o cartaz do próximo ano.. =D


Foto 01 @Marta Costa - Alive'12 Palco Optimus Clubbing
Foto 02 @Marta Costa - Alive'12 Zona Verde
Foto 03 @Marta Costa - Radiohead
Video @Canal 190 - Resumo Optimus Alive 2012

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Alive'2012 - dia 01

#01 - 14 de junho
muito, muito tempo depois, finalmente surge a oportunidade de falar um bocadinho daquele que foi o segundo (e, ao que parece) último festival do ano. Isto porque este ano, para minha infelicidade, não vou a Paredes de Coura, ver os meus Crystal Fighters... mas não há dinheiro para tudo e não se pode ter tudo. Mas voltando ao que interessa... começa o Optimus Alive 2012, depois de uma viagem atribulada entre fazer um exame, passar em Leiria, apanhar autocarro para Lisboa, daí seguir para Algés, enfim, ainda foi um bocado, já com um dia perdido (por causa do dito exame). Mas não era por Justice que não ia dormir melhor. Fala-se então do segundo - para mim, primeiro - dia de Alive'2012.
Começar com Here We Go Magic, um concerto calminho, no palco Heineken, também calminho. Deu para sentar, apreciar a sombra, e a música. Não são o meu grupo preferido, não são sequer um grupo que me interesse assim por aí além, mas foi engraçado. Foi um bom concerto que, depois de tanta "viagem e correria", deu para começar a entrar no espírito da coisa.
Daí para o Palco Principal foi um pulinho - sem grande reconhecimento do local, é verdade. Os Noah and The Whale eram o primeiro grupo que eu queria ver, mesmo achando que não conhecia mais do que uma ou duas músicas, a verdade é que reconheci praticamente tudo o que tocaram. E não deu para parar de mexer! Foi bom, mesmo bom. Desde a L.I.F.E.G.O.E.S.O.N., a Shape of my heart, ou a Starnger. Mesmo estando relativamente longe (vá, ainda bastante), o concerto deu para aquecer. Life is Life, as they say ;)
Mas o melhor mesmo, melhor de melhor, ainda estava para vir... Apesar de mal habituada ao Primavera - com tempo mínimo entre concertos nos palcos principais, coisa que aqui não existia pela simples razão de que o espaço não comporta dois palcos principais (dah), aproveitou-se para comer, dar uma passada de novo no palco Heineken, ver uma ou duas músicas de Awolnation e Tricky. Um pequeno parêntesis para Tricky. Grande senhor, antigo Massive Attack, segundo me disseram, com um estilo de música que mistura o rock e o hip hop. O chamado Tripop (?) segundo também me disseram. Gostei particularmente de a meio do concerto, convidarem o público para ir para o palco. E lá foram, dezenas de fãs histéricos (que até se portaram bastante bem), cantar, dançar e, claro, tirar fotografias com o artista. Foi um momento bonito, numa música também bastante bonita. Foi um bom concerto. Mas era preciso era ir para o palco principal, para a segunda grande actuação da noite que se tornou a melhor de todo o festival.
Foram só demasiado grandes para este Alive. Os Munford & Sons foram o centro de uma alegria imparável, milhares de pessoas a gritar a uma só voz cada letra de cada música.
Sou sincera, não conhecia assim tanto - a Cave era a única que sabia cantar com letra. Mas foi como se soubesse todas as que tocaram, as que quase tocaram, as outras todas. Mas o melhor do concerto, foi o arrepio na espinha, de cada vez que o público entoava a uma só voz. Basicamente, passei o concerto com a espinha arrepiada..! Como ainda estava meio de dia, ainda deu para apreciar o por-do-sol ao som do folk britânico dos senhores. E ficar com a vontade de repetir, em casa, em loop. E continuo a fazer isso mesmo até hoje... =D
Finalmente, umas últimas linhas para os The Cure. Para mim, uma desilusão gigantesca e uma seca descomunhal. Mal ouvi que iriam ser três horas de concerto, só me apeteceu dar meia volta e ir para casa - o que, bem vistas as coisas, foi o que acabou por acontecer. Houve tempo de ouvir a Friday, é verdade. Mas isso já foi bem depois de decidido o "ir embora" e foi até, praticamente no "a caminho do ir embora".
A verdade verdade, é que o Cais do Sodré estava mais animado do que o Alive naquele momento - e na minha opinião, claro. sei que houve gente que adorou o concerto e que disse inclusive que foi o melhor de sempre. mas isto é uma opinião, e The Cure no Alive vai continuar a ser uma desilusão. Pelo menos dentro deste endereço web.
Valeu a força do folk britânico!


Foto 01 @Marta Costa - Here We Go Magic
Foto 02 @Marta Costa - Noah and the Whale
Foto 03 @Marta Costa - Mumford & Sons
Foto 04 @Marta Costa - The Cure

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Catalogar uma biblioteca não é fácil.

Especialmente se contarmos que é preciso inserir os dados um a um, de cada livro. Sim, é isso mesmo que eu estou a fazer: a catalogar a minha "biblioteca" - a minha FNAC como diz a Miana.

E, neste momento, já coloquei os livros que li este ano. O próximo passo é inserir os livros que estão por ler, aqui na estante. Depois, é "só" inserir os dados de todos os outros livros que estão nas minhas estantes, à vista ou escondidos nas prateleiras. De todas as formas, é uma tarefa que vai durar ainda bastante tempo... (primeiro vou com o apoio do Goodreads, que tem os dados compilados, é só copiar-colar. depois vou tentando com as páginas das editoras. quando nada mais funcionar, vai ser a tentativa "à-lá-pata" e é pegar nos livros um a um). Mas já comecei e é isso que importa realmente!


Quanto ao programa... Chama-se BiblioteQ, é fácil e intuitivo. Não é o mais bonito de se ver, é verdade, mas também não se pede beleza, pede-se eficiência. Tem sistema de empréstimos como se fosse uma biblioteca a sério (é verdade). Tem lugar para capas, contra-capas, dados gerais... é engraçado. e é uma coisa que já queria começar a fazer há muito tempo.

A partir de agora (ou a partir de algum tempo não tão distante como isso mas assim que tiver tudo actualizado) já vou poder saber os livros que tenho (ainda são alguns, às vezes não me lembro de todos!) A minha "FNAC" vai estar perfeitamente documentada. Finalmente!