sexta-feira, 26 de agosto de 2011

BTT - História


Sometimes I feel like the only person I know who finds reading history fascinating. It’s so full of amazing-yet-true stories of people driven to the edge and how they reacted to it. I keep telling friends that a good history book (as opposed to some of those textbooks in school that are all lists and dates) does everything a good novel does–it grips you with real characters doing amazing things.
Am I REALLY the only person who feels this way? When is the last time you read a history book? Historical biography? You know, something that took place in the past but was REAL.


erm.. pois... tendo em conta a minha escolha quase exclusiva de livros de fantasia, acabo por não ler nada histórico (nada de nada). O mais próximo, que me lembre.. talvez O Leão Escarlate, de Elizabeth Chadwick. De resto, nada de nada... Talvez um dia mais tarde comece nesse género.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Go forth

"your life is your life, don't let it be clubbed into the idle submission.
be on the watch: there are ways out, there is light somewhere. it may not be much light but it beats the darkness.
be on the watch: the gods will offer you chances. know them. take them.
you can't beat death but you can beat death in life, sometimes. and the more often you learn to do it the more light there will be.
your life is your life.
know it while you have it.
you are marvellous, the gods wait to delighten you."

geração à rasca?

domingo, 21 de agosto de 2011

Harry Potter

Na altura em que termina a saga nos cinemas, há quem leia os livros. Ou releia, neste caso. Eu decidi fazer uma maratona com os filmes. Os seis. Seguidos. E porque não?
O primeiro já está... segue-se a Câmara dos Segredos...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ainda sobre livros

Parece estranho que demore quase uma semana a ler um livro (mesmo sendo ele interessante), enquanto que em meia dúzia de horas devoro um outro, com o dobro do tamanho. Será porque há géneros dentro do género? Ou por causa do autor em si? Claro que pode ser a história, que já vem de outra história, que me prendeu há já muito tempo.

Estou a comparar, claro, o tempo que demorei a terminar o quarto volume da Saga dos Otori (O Voo da Garça, de Lian Hean) que foi aproximadamente o mesmo tempo de ler Wicked Lovely (Frágil Eternidade, de Melissa Marr), O Regresso do Assassino (Dilemas do Assassino, de Robin Hobb), A Vidente de Sevenwaters (Juliet Marillier) e o Despertar do Crepúsculo (Anne Bishop). Sim, um livro contra quatro, eu sei a estranheza da situação. Mas o pior é que me debato ainda com a ideia de que demorou precisamente o mesmo tempo ler todos estes acima comparando com o Máscaras de Matar (Léon Arsenal).

Marillier e Bishop são, de longe, das minhas autoras preferidas, logo aí são pontos a favor. As histórias que contam já me prenderam há muito tempo e sempre que sai um novo volume, sei que me vão prender novamente em meia dúzia de páginas. Mas depois aparecem Hobb e Marr, autoras que não conhecia antes e que têm livros tão diferentes que espanta. Hearn também foi uma surpresa, confesso que gostei de ler a trilogia. Mas não sei se é a cultura japonesa intrínseca na história, não sei se não era o cansaço da obrigação de ler o quarto volume (sim, 4 livros numa trilogia. Mas faltava muita coisa ser dita no final do terceiro livro e o quarto era essencial para se por uma pedra nos assuntos pendentes). Até mesmo o volume zero que surgiu entretanto ainda tenho de o pensar bem, porque me causa um bocado urticaria.

Não gosto de ficar dias e dias seguidos para ler um livro. Isso significa que a história não me prende. Que me canso. Que estou a perder o hábito de ler um capítulo por noite (que se torna sempre em mais capítulos por noite). Quando um livro demora muito tempo, chego a pegar noutros ao mesmo tempo, que acabo, releio, esqueço. E aqueles continuam ali, parados.

Tenho de parar de comprar livros, senão vai acontecer o mesmo do cinema. Vou estar tão farta das mesmas histórias que já nada me vai surpreender. Já não vai haver risos nem lágrimas no fim. Já não vai haver o olhar vidrado para a estante. Tenho de os parar de comprar antes que esgote a fantasia.

Claro que posso sempre mudar de género preferido, e começar a ler outros tipos de livro. Mas nunca seria a mesma coisa...


ufa.. isto é que foi um desabafo..