sexta-feira, 4 de novembro de 2011

3 reasons to travel...

3 Reasons to Travel While You’re Young

"The other night, I had a conversation with a young woman who had a number of decisions ahead of her, one of which was whether she should go to grad school or travel the world.
I told her to travel. Hands down. No excuse. Just go.
Travel While You're Young
Photo credit: Flickr (Creative Commons)
She sighed.

“Yeah, but…”

Never were more fatal words spoken.
Yeah, but… what about debt?Yeah, but… what about my job?Yeah, but… what about my boyfriend (or dog or car or whatever)?
“Yeah, but…” is pernicious. Because it makes it sound like we have the best of intentions when really we are just too scared to do what we should.
It allows us to be cowards, while sounding noble."

O artigo completo aqui

Quando temos a sensação que está aqui escrita a história da nossa vida, aquilo que queremos fazer, o que respondemos para dizer que não podemos... Não sei se me insiro ainda na faixa dos "novos", mas se há uma coisa que gostava era de pegar numa mochila e ir. Durante um mês ou um ano... Como já disse aqui há uns tempos, gostava que voltássemos ao tempo do João da Ega do Eça, e acabar o curso para ir dar a volta ao mundo e arredores..

BTT - mais difícil


All other thing being equal, would you rather read a book that’s hard/challenging/rewarding or light/enjoyable/easy?

Acho que dependia mais do meu estado de espírito. Normalmente prefiro sempre um livro que desafie, que me faça pensar, que me leve mais longe só porque há vinte personagens com o mesmo nome e tenho de fazer um grande raciocínio mental para saber de qual delas está o autor a falar. Prefiro um livro assim mais cheio de tramas intrincadas, com camadas e camadas de intenções, onde a cada virar de página pode haver uma reviravolta. Mas claro que, se o meu estado de espírito for mais de calma, mais de passar o tempo só por passar, onde o cansaço já é demais, então aí prefiro um livro básico, um livro que se leia num instante, que seja só assim fácil de ler, de abstrair do mundo real. Um livro mais leve e thinking-free.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

\O-O/

insanity #2

insanity #1

geração perdida

(don't you love 9gag?)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

da latada

A Latada veio e foi. Veio a Sara. Houve Kaiser Chiefs (outra vez), houve dormir no dia do cortejo. Houve bebedeiras - dos outros. Houve Gabriel, houve núcleos, houve ver mais pessoas. Houve sair sem pagar e pagar na mesma. Houve granizados, crepes e jantares. Houve uma portagem quase deserta, umas botas nojentas, uma chuva miudinha que parava logo a seguir.
Houve mais do mesmo, outra vez. Já se contam oito anos do mesmo.
Talvez o próximo passe ainda mais ao lado. É de sermos/estarmos crescidos.