domingo, 6 de fevereiro de 2011

Alive'11

Como disse o Braga, este ano não me escapam! =D


Foo Fighters - The best of you

sábado, 5 de fevereiro de 2011

os entretantos

Olha eu a fazer noticiário outra vez! não que tenha corrido melhor.. mas também não correu pior.. devagarinho vai-se fazendo. enquanto isso, há mais livros para ler e toda uma viagem para preparar, que ainda não consegui preparar devido a todos os entretantos que por aí se vão fazendo.


UCV de Novo - 04.02.11



Jornadas recebem várias centenas de participantes



Já lido:
Sangue Oculto, de Charlaine Harris
Sangue Furtivo, de Charlaine Harris

A ler: 
Traição de Sangue, de Charlaine Harris
O Filho de Odin, as Guerras de Midgar, de João Zuzarte Reis Piedade

Para ler depois:
Sangue Felino, de Charlaine Harris
O Leão Escarlate, de Elizabeth Chadwick

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

"with the wrath of a god, you stood by me"

"Do not let your fire go out, spark by irreplaceable spark in the hopeless swaps of the not-quite, the not-yet, and the not-at-all.
Do not let the hero in your soul perish in lonely frustation for the life you deserved and have never been able to reach.
The world you desire can be won. It exists... it is real... it is possible... it's yours."
(Ayn Rand - Atlas Shrugged)


Gavin Degraw - Belief

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

o filme, as palavras e tudo o que veio por arrasto

"- I have places to go.
- and you'll go there. i just may have to carry you."



"you meet thousands of people, and none of them really touch you.
and then you meet one person and your life is changed forever"


Fatboy Slim - Praise You


(como a outra não dá para incorporar, ver AQUI)

ainda da alma

uma que me deu gozo fazer - filmar, entrevistar, editar... gostei, mesmo estando duas horas de pé ao frio na Biblioteca Joanina!
de resto, tudo prossegue igual.. amanhã será novo dia, com novas oportunidades. sem grandes sobressaltos


A alma portuguesa repartida pelo mundo


still working!

still working, still living, surviving! =)


Atual - Faz sentido criminalizar o Bullying?





As cidades de Calvino no Colégio das Artes

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

[dores]

dói-me a ....

Dói-me muito o corpo. Doem as costas, com o peso de anos e anos que finjo carregar. Dói a cabeça, pelos pensamentos incAutos que ninguém sabia que eu pensava, porque é isso que faz deles pensamentos. Doem as pernas de tanto andar, os pés de me arrastarem peLas ruas. Doem-me as mãos do frio invisível desse pico de Verão que ninguém percebe de onde vem mas que veio para ficar. Doem-me os olhos, inchados, vermelhos, chorões de mil mágoas que estão aqui apenas porque sim e porque me apetece que estejam - mesmo sem compreendê-las. Doem-me os músculos, apertados, agitados, atrofiados. E os ossos, que rangem, frios e frágeis. Dói-me o corpo todo, cada centímetro apagado por mais uma onda imaginária. Cada milímetro a desejar uM pedaço desse descanso que não tenho, desse sono que não vem, dessa vontade de apagar porque sim, porque a vida é só mais um interruptor. Dói-me o corpo da vontade. Porque só assim ele ainda pode doer. Dói-me o corpo de dores que não existem, porque não houve nada que as provocasse - tirando talvez aquela nódoa negra na perna, daquela luta onde não estive, do pontApé que não levei, da porrada que nunca existiu.
Dói-me tudo o que existe e o que não. Em cada batalha que se torna o simples respirar, dói.