De Coimbra fica o rio e uma saudade
Cavaleiros andantes e Dulcineias
De Coimbra fica a breve eternidade
Do Mondego a correr em nossas veias.
De Coimbra fica o sonho e fica a graça
Antero de revolta e capa à solta
De Coimbra fica o tempo que não passa
Neste passar do tempo que não volta
Manuel Alegre
E assim começa mais uma Queima das Fitas, a sétima (!).
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